Como escolher a coroa



Entender a aplicação

A coroa é um elemento chave na operação da sondagem, uma vez que uma má escolha no modelo vai impactar diretamente nos custos e na produção. Por isso, não pode ser tratada como apenas mais um item da operação, e seu custo-benefício deve ser cuidadosamente avaliado. A busca pela coroa ideal deve começar pelo entendimento das necessidades do cliente.
Quantos metros por turno é preciso perfurar?
Qual o gasto desejado com coroas?


Rocha


O estudo da Geologia é muito extenso e precisamos de uma visão voltada para os aspectos da perfuração para sondagem. Os índices de dureza, abrasividade, fratura e consistência da rocha nos fornecem informações muito importantes.

Recursos operacionais


Devemos considerar a potência dos equipamentos, fluidos, ferramentas específicas, entre outros. Tudo afim de evitar a utilização de sua capacidades máximas, visando desde a preservação dos equipamentos, até a sobra de força para casos de maior necessidade. 

Aplicação


Conhecer o histórico na área pode nos ajudar a entender certos padrões de eventos, assim como mapear as profundidade dos furos, inclinações, reduções, entre outros. Todas estas informações podem fazer a diferença na escolha da coroa.


Fator humano


A automação melhora a segurança do trabalho e reduz a interferência humana na operação. Porém, a figura humana ainda se faz necessária e a coroa precisa acompanhar estes fatores e estar alinhada com o principal fator operacional: a equipe de perfuração.

Programa de testes


Primeira fase

Uma vez conhecidas as características e fatores da operação, inicia-se a fase de testes práticos das coroas,onde analisamos o comportamento de certos modelos de coroa na operação. Começamos por uma seleção de especificações que tem maior possibilidade de sucesso, normalmente 2 ou 3 modelos diferentes, que servirão como referência. Caso algum dos modelos obtenha os resultados satisfatórios, podemos passar para a próxima etapa. Se nenhuma das coroas atingir os valores desejados, reiniciamos o processo com novos modelos, baseados na coroa que obteve o melhor resultado.

Segunda fase

Mesmo que um modelo tenha bons resultados na operação, não podemos considerar imediatamente como a melhor coroa. É necessária uma nova rodada de testes com este modelo, dessa vez com uma amostragem maior, para confirmar os resultados. Dentro da operação, duas coroas dificilmente irão trabalhar exatamente no mesmo cenário, pois há uma série de variáveis que se alteram frequentemente em condições reais de operação. Se todas as etapas forem cumpridas, podemos afirmar que a coroa ideal foi selecionada.




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